Jesus Cristo, homem que uniu contrastes
Jesus Cristo foi o homem que uniu contrastes.
Morreu na cruz perdoando a humanidade,
Saboreou a glória do anonimato,
Surpreendeu a todos com seus actos.
No campo da emoção tinha segurança
Mas, por trás dela, a sensibilidade.
Juntou todos numa só aliança
E ao mesmo tempo permitiu a liberdade.
Nenhum homem foi tão honrado,
Também nenhum outro permitiu tamanha humilhação.
Tudo lhe era inabalado
Até mesmo na hora da crucificação.
Transparecia muita simplicidade.
Mesmo com a grandeza do seu poder,
Fazia com a sua humildade,
O rico, do seu degrau descer.
Jamais veremos maior prova de amor:
Alguém, por nós, morrer na cruz.
Só ELE, o Mestre e Senhor,
Só ELE, Cristo Jesus.
Autor: Paloma Andrade Pinheiro -
BOA PÁSCOA!
Boa Páscoa,amiga.
ResponderEliminarEm nome de Jesus muita coisa se tem dito e feito que Ele - estou convencido - não subscreveria ( e não subscreve ...).Mas não é o caso das tuas palavras.
Um abraço.
Há um blog de um amigo: http://paulo-intemporal.blogspot.com/
ResponderEliminarMuito bom nesta matéria!
Vai lá e vê.
Jesus, Irmão, a Ti segui,
passos incertos
mas não Te vi.
Na minha vida a solidão,
fantasma errante sem direcção.
(Assim começa uma canção espirita muito bonita)
E boa Páscoa para todos os teus visitantes e para nós, também.
Cila
Nelinha, sei que estes temas são fndamentais para ti. E, como já te disse, a franqueza com que os colocas e a convicção com que os defendes assentam na tua reflexão e constituem-se como uma mais valia para a tua causa.
ResponderEliminarA imagem do Cristo que o acompanha é maravilhosa. E, sabes, tem para mim um valor afectivo. Um dia, num verão da década de 80, numa feira de artesanato de Vila do Conde, vimos (eu e o Abílio), pela primeira vez, este Cristo negro da Júlia Ramalho. Pensámos em comprá-lo... era caro e pesava no nosso orçamento. Desistimos e percorremos mais uns stands. Quando decidimos voltar para trás para o comprar, o Cristo já tinha "voado". Fiquei muito triste, porque era, de facto, inédito.
O teu artigo reavivou-me a memória.
Lua,
ResponderEliminarEu pensava que este "Cristo" era da obra de Rosa Ramalho, não conhecia por "Júlia" como aqui dizes. Mas tirei-o de uma foto que tenho aqui no escritório - fotos do teu pai que o Miguel guarda - e como gosto muito dele, aproveitei.
Quanto ao poema, acho-o lindo! É bem a minha "cara", por isso o transplantei para o blogue.
Beijinhos
Passei por aqui para te dar um beijinho e desejar-te uma Páscoa feliz.
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