As almas têm a cor do seu sentido:
o que se dá à vida, o que se pede.
A vida tem a flor do meu sorriso...
mais linda, quanto mais à flor da pele.
Sou negro, sou índio, e branco também.
Sou força e vida na Luz que me vem.
Sou ave e canto, suave e febril.
Sou riso e pranto no chão do Brasil.
E aonde quer que eu vá, eu vou inteiro:
o corpo em pele, alma e emoção.
sou negro, índio, branco... brasileiro.
Sou prisioneiro só do coração.
(Célia de Lima)
Nela
Lindo poema sobre o amor incondicional, sobre a dádiva de todas as cores, sem países. Bonito de ler. Bom fim de semana, amiga.
ResponderEliminarPassei por aqui para ver se havia novidades. Não há. Mas...não há mais cerejinhas?
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