quarta-feira, 20 de junho de 2012

A COR DO SENTIDO



As almas têm a cor do seu sentido:

o que se dá à vida, o que se pede.

A vida tem a flor do meu sorriso...

mais linda, quanto mais à flor da pele.

Sou negro, sou índio, e branco também.

Sou força e vida na Luz que me vem.

Sou ave e canto, suave e febril.

Sou riso e pranto no chão do Brasil.

E aonde quer que eu vá, eu vou inteiro:

o corpo em pele, alma e emoção.

sou negro, índio, branco... brasileiro.

Sou prisioneiro só do coração.

(Célia de Lima)


Nela

2 comentários:

  1. Lindo poema sobre o amor incondicional, sobre a dádiva de todas as cores, sem países. Bonito de ler. Bom fim de semana, amiga.

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  2. Passei por aqui para ver se havia novidades. Não há. Mas...não há mais cerejinhas?

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