sexta-feira, 29 de abril de 2011

MEDITAR COM DEUS...



Portal dos Anjos

quinta-feira, 28 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

terça-feira, 26 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Talina - quem vai pagar a crise?

A população e trabalhadores portugueses já estão a pagar a crise há anos a fio, o sucessivo aumento dos bens alimentares, dos combustíveis, dos transportes, do crédito à habitação, da água e da luz, das taxas moderadoras e dos medicamentos, do material escolar... numa escalada sem fim à vista.

Por isso Portugal é, na UE a 27, o único país há três anos consecutivos sem aumento real de salários, campeão da desigualde social. Com o crescimento dos despedimentos e do desemprego, com a precariedade laboral a dominar, sobretudo os jovens, a insegurança no presente e no futuro das famílias é enorme e o seu endividamento bate recordes.

Ao mesmo tempo, como se de outro país se tratasse, banqueiros e gestores, grandes empresas e grupos económicos têm acumulado lucros escandalosos. Agora que a crise financeira lhes bate à porta, tremem por dentro, mas por fora, assobiam para o lado. Se tremem e assobiam, não é por medo de não poderem pagar a casa ou o carro, mas sim nervosos sobre a melhor maneira de se safarem da crise sem perderem os milhões que enterraram na especulação bolsista.

E de o fazerem, mais uma vez e sempre, à custa dos trabalhadores e dos cidadãos em geral. É esse o velho papel reservado a gente como o 1º ministro e o ministro das finanças, com a benção mais ou menos empertigada, do presidente da república – bombeiros e enfermeiros do Capital.

Tenham eles os nomes que tiverem! Chamem-se Bush, McCain, Obama, Merkel, Sarkozy, Barroso, Sócrates, Leite, Santos, Silva... Podem até torcer o nariz e fazer caretas uns aos outros, mas é no esforço de melhor cumprirem o seu papel. É o que estamos vendo nestes dias de susto, para eles e para nós, por razões opostas.

Os seus programas para enfrentar a crise são as falências com as respectivas compras e fusões interbancárias, acompanhadas de biliões de euros e de dólares dos contribuintes injectados pelos bancos centrais no sistema financeiro para que ele se aguente, e, em último caso, agora na ordem do dia, a estatização das maiores instituições bancárias, socializando as perdas acumuladas para salvaguardar os lucros possíveis.

São esses os programas e as soluções que servem trabalhadores e populações? Os resultados mostram o contrário. Mesmo sem pôr em causa o sistema, mas para que o prejuízo não recaia por completo sobre o povo e, cosméticas à parte, tudo continue como dantes, são precisas medidas que rompam com o neo-liberalismo financeiro até agora reinante.

http://comunidade.sol.pt/blogs/talina/archive/2009/01/29/Quem-vai-pagar-a-crise-_3F00_.aspx

http://www.youtube.com/watch?v=HrpotNg7a7I

(clicar para ver vídeo)
Nela

quinta-feira, 7 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A vida não mede o tempo


A felicidade não está em viver, mas em saber viver.

Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive,

porque a vida não mede o tempo,

mas o emprego que dela fazemos.



Portal dos Anjos - mensagem


Nela

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ser Doido-Alegre, que Maior Ventura!


Ser doido-alegre, que maior ventura!

Morrer vivendo p'ra além da verdade.

É tão feliz quem goza tal loucura

Que nem na morte crê, que felicidade!


Encara, rindo, a vida que o tortura,

Sem ver na esmola, a falsa caridade,

Que bem no fundo é só vaidade pura,

Se acaso houver pureza na vaidade.


Já que não tenho, tal como preciso,

A felicidade que esse doido tem

De ver no purgatório um paraíso...

Direi, ao contemplar o seu sorriso,


Ai quem me dera ser doido também

P'ra suportar melhor quem tem juízo.



António Aleixo, in "Este Livro que Vos Deixo..."


Nela